Marketing nos Escritórios de Advocacia
Na semana passada, no "Café no Gabinete Jurídico", discutimos marketing nos escritórios de advocacia. Nossa estagiária de Administração de Empresas, Karine Arantes, apresentou o tema com muita propriedade. Karine, você está de parabéns!
Da explanação de Karine, baseada em dados de pesquisa de campo e do livro que recomendamos, "Advocacia - Gestão, Marketing & outras lendas", da autoria de Lara Selem e Rodrigo Bertozzi, Editora Consulex, concluímos que, nos dias atuais, muito se fala sobre a utilização do "marketing" nos escritórios de advocacia, como ferramenta indispensável para o crescimento no mercado. Mas como fazê-lo sem ferir o Código de Ética?
Bem, os escritórios de advocacia deixaram de ser simples locais onde o profissional ouvia seu cliente e defendia a tese que lhe fosse mais favorável. Os que se destacam no segmento de prestação de serviços de advogado, possuem organização financeira e administrativa impecáveis, aprimoramento técnico, foco no cliente, ações de prospecção e fidelização de clientela e, obviamente, visão do lucro.
Os advogados estão restritos sim, pelo Código de Ética, daí porque as estratégicas de "marketing" se restringem a divulgação de teses jurídicas possíveis. Contudo, destacamos alguns comportamentos que fazem o "marketing" dos escritórios de advocacia:
Verificamos da explanação de Karine, baseada no livro já citado, que o marketing nos escritórios de advocacia se divide em diversas formas:
"Marketing Jurídico" deve ser visto não apenas como uma forma de divulgação do escritório, porque a ciência é muito mais abrangente do que a propaganda e a publicidade. Essa idéia errada não pode fazer parte do entendimento do advogado moderno. Criar meios de satisfazer o cliente, o que na área jurídica, sempre ficou em segundo plano, tornou-se hoje uma instrumento importante de "marketing jurídico".
Karine Arantes é estudante de Administração de Empresas na UNIP e, atualmente, faz estágio de administração no Gabinete Jurídico Consultoria Empresarial e Treinamento Ltda. Se você quiser trocar informações sobre o tema com essa futura profissional de gestão de empresas, mande e-mail para apprentice@gabinetejuridico.com.br.
Para mais informações sobre esses e outros temas, entre em contato através do e-mail contato@gabinetejuridico.com.br.
Da explanação de Karine, baseada em dados de pesquisa de campo e do livro que recomendamos, "Advocacia - Gestão, Marketing & outras lendas", da autoria de Lara Selem e Rodrigo Bertozzi, Editora Consulex, concluímos que, nos dias atuais, muito se fala sobre a utilização do "marketing" nos escritórios de advocacia, como ferramenta indispensável para o crescimento no mercado. Mas como fazê-lo sem ferir o Código de Ética?
Bem, os escritórios de advocacia deixaram de ser simples locais onde o profissional ouvia seu cliente e defendia a tese que lhe fosse mais favorável. Os que se destacam no segmento de prestação de serviços de advogado, possuem organização financeira e administrativa impecáveis, aprimoramento técnico, foco no cliente, ações de prospecção e fidelização de clientela e, obviamente, visão do lucro.
Os advogados estão restritos sim, pelo Código de Ética, daí porque as estratégicas de "marketing" se restringem a divulgação de teses jurídicas possíveis. Contudo, destacamos alguns comportamentos que fazem o "marketing" dos escritórios de advocacia:
- • Saber ouvir, preservar o sigilo profissional, não estimular litígios, incentivar a conciliação, são normas éticas indispensáveis ao sucesso profissional.
- • Tratar com cortesia as partes, os advogados, os juízes e os servidores de cartório, é mais do que uma norma de urbanidade na advocacia. Espelha um bom advogado.
Verificamos da explanação de Karine, baseada no livro já citado, que o marketing nos escritórios de advocacia se divide em diversas formas:
- • Formalismo: característica do exercício da Advocacia: O formalismo é uma característica muito importante para os trabalhadores de escritórios na advocacia. O direito e a formalidade sempre estiveram juntos, a ponto de influenciar outras classes. Contudo, na atualidade, a tecnologia é muito importante. Frente a essa constatação, não há mais espaço para os profissionais que não sabem lidar com computadores, internet e redes sociais
- • Publicidade informativa Na publicidade do profissional de direito, todo cuidado é pouco. Voltamos aqui, ao Código de Ética, sendo assim, o advogado tem que ser cauteloso para "divulgar" os serviços prestados, notadamente perante a mídia. A propaganda "boca a boca", ainda é mais confiável.
- • Atendimento ao cliente No mercado jurídico atual, se não houver um bom atendimento a cliente, por mais que o trabalho do advogado tenha alcançado o grau de excelência, se o cliente sai insastifeito com atendimento, não se obterá sucesso. O preço dos serviços e a qualidade deles, só comporão um diferencial competitivo, se o atendimento for excelente. E aqui se inclui a recepcionista, o motoboy, a copeira, o estagiário, o estacionamento e o assistente de advogado.
"Marketing Jurídico" deve ser visto não apenas como uma forma de divulgação do escritório, porque a ciência é muito mais abrangente do que a propaganda e a publicidade. Essa idéia errada não pode fazer parte do entendimento do advogado moderno. Criar meios de satisfazer o cliente, o que na área jurídica, sempre ficou em segundo plano, tornou-se hoje uma instrumento importante de "marketing jurídico".
Karine Arantes é estudante de Administração de Empresas na UNIP e, atualmente, faz estágio de administração no Gabinete Jurídico Consultoria Empresarial e Treinamento Ltda. Se você quiser trocar informações sobre o tema com essa futura profissional de gestão de empresas, mande e-mail para apprentice@gabinetejuridico.com.br.
Para mais informações sobre esses e outros temas, entre em contato através do e-mail contato@gabinetejuridico.com.br.
